Me sinto tão sufocada.
Me falta paz, sobra saudade.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
O Canto do Jaçanã
Lá no meu sertão
Bem distante
Todos os dias de manhã
Ouve-se o canto da Jaçanã.
É um cantar apaixonado
Ela canta de olhos fechados
É o seu murmurio entoado.
Quando à tardinha o sol vai morrendo
Quando está escurecendo
Ela encerra o seu cantar.
Solta aqui os maus escuios
São protestos em murmurios
São sentimentos de tristeza e dor.
Há uma lenda no meu sertão
Que o canto da Jaçanã
Traz saudades e paixão.
Quando eu ouço aquele refrão
Os meus olhos choram de emoção
É a saudade no meu coração.
Lá no meu sertão
Bem distante
Todos os dias de manhã
Ouve-se o canto da Jaçanã.
É um cantar apaixonado
Ela canta de olhos fechados
É o seu murmurio entoado.
Quando à tardinha o sol vai morrendo
Quando está escurecendo
Ela encerra o seu cantar.
Solta aqui os maus escuios
São protestos em murmurios
São sentimentos de tristeza e dor.
Há uma lenda no meu sertão
Que o canto da Jaçanã
Traz saudades e paixão.
Quando eu ouço aquele refrão
Os meus olhos choram de emoção
É a saudade no meu coração.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Achei uns papelitos guardados.
Anotações e mais anotações.
Uma vez ia escrever isso num livro de um 'extinto amigo'. O livro se chamava AZ. Vou jogar o papel fora e anotar aqui. (Por que?)
" O único! Todos os outros são as tentativas do que nunca se modulou."
" Depois disto, todas as coisas são mínimas."
" continuemos... "
Anotações e mais anotações.
Uma vez ia escrever isso num livro de um 'extinto amigo'. O livro se chamava AZ. Vou jogar o papel fora e anotar aqui. (Por que?)
" O único! Todos os outros são as tentativas do que nunca se modulou."
" Depois disto, todas as coisas são mínimas."
" continuemos... "
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
"No princípio os homens não falavam. Nenhum animal falava, exceto os pássaros. Havia um saco com palavras que estava à guarda da Andua. Foi então que apareceu um rapaz com um único braço, uma única perna e só metade da cabeça. O rapaz roubou o saco das palavras, abriu o saco e meteu as palavras à boca. Na manhã seguinte, quando despertou, era uma pessoa inteira, mas metade rapaz e metade rapariga. Além disso falava, e a sua língua era ágil e harmoniosa como a dos pássaros."
De um conto tradicional ovimbundo, em Selecção de Contos, Provérbios e Adivinhas em Umbundo, de Jeremias Capitango.
De um conto tradicional ovimbundo, em Selecção de Contos, Provérbios e Adivinhas em Umbundo, de Jeremias Capitango.
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